Adolescência feliz aumenta bem-estar na vida adulta
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Patricia Zwipp
Se você teve uma adolescência feliz, fique ainda mais contente com essa notícia. Suas chances de níveis elevados de bem-estar na vida adulta são grandes. A conclusão é de um estudo da Universidade de Cambridge e da Unidade do Conselho de Pesquisa Médica de Saúde Vitalícia e Envelhecimento, ambas do Reino Unido.
Os cientistas tiveram acessos a dados de 2.776 pessoas e contaram com a avaliação dos professores dos participantes sobre seus comportamentos quando tinham entre 13 e 15 anos. Em seguida, relacionaram as informações ao estilo de vida deles décadas depois. Entre os benefícios encontrados no grupo que curtiu a adolescência, estavam maior satisfação no trabalho, contato frequente com família e amigos, participação mais regular em atividades sociais e de lazer.
Os jovens felizes se mostraram 60% menos prováveis a desenvolver transtornos mentais quando comparados aos que não aproveitaram positivamente essa fase da vida. E ainda tinham mais chances de se divorciarem, possivelmente porque têm maior autoestima e autoeficácia, sendo mais capazes de abandonar um casamento infeliz, segundo o site Science Daily.
Muitos dos comportamentos compulsivos são moldados prioritariamente na infância
Foto: Getty Images
Falsamente tachadas como excêntricas ou irresponsáveis, pessoas que agem sob o domínio da compulsão são, na verdade, portadoras do que os especialistas chamam de transtornos da impulsividade
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Perante os colegas, no entanto, os compulsivos parecem pessoas criativas e dinâmicas
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O compulsivo sexual está no grupo dos impulsivos, assim como as pessoas viciadas em compras
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Mesmo que os atos resultem em arrependimento posterior, a pessoa volta a cometer a compulsão
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O tratamento é feito por meio da psicoterapia e de remédios. O primeiro passo é a pessoa reconhecer que sofre do transtorno
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Segundo o médico Cristiano Merheb, especialista em Nutrologia, cerca de 75% das pessoas que estão acima do peso sofrem de compulsão alimentar
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Na compulsão alimentar, a pessoa perde o controle sobre a decisão de comer ou não e sofre muito por não conseguir reagir diante do impulso
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Passar horas pensando na própria imagem e sofrendo com a aparência retratam o Transtorno Dismórfico Corporal (TDC)
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Profissionais enfrentam um problema comum ao lidar com a questão da dependência ou compulsão: o fato de ser visto como falta de caráter ou fraqueza de personalidade da pessoa