Praticar exercícios físicos em lugares abertos pode ser mais saudável e eficiente do que praticá-los entre quatro paredes. Um estudo realizado na Universidade de Glasgow com mais de 2 mil pessoas apontou que correr, andar de bicicleta ou caminhar em áreas verdes diminui consideravelmente os níveis de stress, tensão e depressão. De acordo com o Huffignton Post, apenas 5 minutos de exercícios junto à natureza ainda podem melhorar o humor e a autoestima. Conheça outros benefícios proporcionados pelos exercícios ao ar livre.
Uma pesquisa feita pela Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, apontou que crianças portadoras de déficit de atenção são capazes de se concentrar melhor após 20 minutos de caminhada no parque.
Motivação para exercitar-se
Um estudo da Universidade de Exeter, no Reino Unido, avaliou a frequência com que as pessoas praticavam exercícios. As que optavam por exercícios ao ar livre se mostraram mais propensas a repetir a atividade física dentro de um período.
Menor chance de obesidade
O ar fresco e a luz do sol inspiram a prática de exercícios. Um estudo publicado pelo Internacional Journal of the Obesity defende que crianças que passam mais tempo do lado de fora de suas casas tem menos chance 41% menos chances de serem obesas. Isso se deve à combinação de hábitos indoor: sofá, televisão, computador e vídeo-game.
Mais energia
Em 2009, um estudo da Universidade de Rochester, provou que 20 minutos gastos do lado de fora, ao ar livre pode ser mais revigorante que um xícara de café.
Rapidez na recuperação
Segundo uma pesquisa feita na Universidade de Pittsburg, nos Estados Unidos, apontou que os pacientes que tem contato frequente com a luz do sol apresentam recuperação mais rápida e menos dor que os pacientes que não vão aos ambientes externos.
Bons níveis de vitamina D
Levar os exercícios para o lado de fora da academia é uma boa maneira de sintetizar a vitamina D. Um estudo feito na Universidade de Harvad mostrou que os adeptos aos exercícios rigorosos têm níveis de vitamina D mais adequados que as pessoas que não praticam essas modalidades.
Praticar exercícios físicos em lugares abertos pode ser mais saudável e eficiente do que praticá-los entre quatro paredes. Um estudo realizado na Universidade de Glasgow com mais de 2 mil pessoas apontou que correr, andar de bicicleta e caminhar em áreas verdes diminui consideravelmente os níveis de estresse, tensão e depressão. De acordo com o Huffignton Post, apenas 5 minutos de exercícios junto à natureza podem melhorar o humor e a autoestima. Conheça ainda outros benefícios proporcionados pelos exercícios ao ar livre
Foto: Getty Images
Aumento da atenção e foco: uma pesquisa feita pela Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, apontou que crianças portadoras de déficit de atenção são capazes de se concentrar melhor após 20 minutos de caminhada no parque
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Motivação para exercitar-se: um estudo da Universidade de Exeter, no Reino Unido, avaliou a frequência com que as pessoas praticavam exercícios. As que optavam por exercícios ao ar livre se mostraram mais propensas a repetir a atividade física dentro de um período
Foto: Getty Images
Menor chance de obesidade: o ar fresco e a luz do sol inspiram a prática de exercícios. Um estudo publicado pelo Internacional Journal of the Obesity defende que crianças que passam mais tempo do lado de fora de suas casas tem 41% menos chances de serem obesas. Isso se deve à combinação de hábitos indoor: sofá, televisão, computador e videogame
Foto: Getty Images
Mais energia: em 2009, um estudo da Universidade de Rochester provou que 20 minutos gastos do lado de fora, ao ar livre, pode ser mais revigorante que um xícara de café
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Recuperação mais rápida: uma pesquisa feita na Universidade de Pittsburg, nos Estados Unidos, apontou que os pacientes que têm contato frequente com a luz do sol apresentam recuperação mais rápida e menos dor que os pacientes que não vão aos ambientes externos
Foto: Getty Images
Bons níveis de Vitamina D: levar os exercícios para o lado de fora da academia é uma boa maneira de sintetizar a vitamina D. Um estudo feito na Universidade de Harvad mostrou que os adeptos aos exercícios rigorosos têm níveis de vitamina D mais adequados do que as pessoas que não praticam essas modalidades