A intensidade da atividade física conta mais que a sua duração na luta contra a síndrome metabólica, um conjunto de fatores de risco cardiovasculares. De acordo com uma pesquisa realizada com dinamarqueses, caminhar rápido e correr ajudam a cortar o risco de desenvolver o problema, mas uma hora de caminhada lenta diariamente não faz diferença. Os dados são do British Medical Journal.
Os cientistas analisaram 10 mil pessoas, com idades entre 21 e 98, ao longo de 10 anos. Na avaliação inicial, cerca de uma em cinco mulheres e um em quatro homens tinham síndrome metabólica, e a prevalência foi intimamente ligada ao nível de exercícios. Dos que não apresentavam o problema, um em sete o desenvolveu no último levantamento e, mais uma vez, mostrou a sua ligação com o sedentarismo.
Após levar em conta fatores que possam influenciar os resultados, constatou-se que caminhar rápido corta pela metade o risco e, correr, o reduz em 40%. “Nossos resultados confirmam o papel da atividade física na redução do risco e sugerem que a intensidade, e não a duração, é importante”, concluíram os autores.
O feriado está chegando e os planos de viagem e passeios não podem ser cancelados por conta de uma dor de dente. Pois foi por esse problema que a publicitária Renata Barcelos perdeu o carnaval desse ano. Com as malas prontas para viajar, seu maxilar travou. Ela conta que não conseguia abrir a boca de tanta dor. Nem um canudo passava entre seus dentes.
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O diagnóstico veio em um atendimento de emergência: ATM - disfunção da articulação temporomandibular. Além de perder uns dias de sol na praia, Renata ficou mais de uma semana sem conseguir abrir a boca direitoPara o tratamento, o dentista recomendou que a publicitária fosse mais relaxada, usasse placa de silicone, fizesse acupuntura e compressa com água quente, além das medicações.
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Todo o estresse poderia ser evitado com um check-up no dentista. O profissional, por meio de técnicas apropriadas, controles radiográficos e testes específicos, pode avaliar e reverter algum problema preexistente, como a cárie, por exemplo.
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Num voo, há menos pressão atmosférica, baixa quantidade de oxigênio disponível, baixa umidade do ar e baixas temperaturas. O índice saudável de umidade do ar deve estar entre 40 e 50 porcento; no avião, pode ficar entre 20 e 10 porcento. Segundo o odontopediatra da Topdent, José Eduardo de Oliveira Lima, professor da FOB - Faculdade de Odontologia de Bauru - USP, e ssas variações podem agravar possíveis problemas já existentes na polpa do dente, provocando dores de variadas intensidades, que podem piorar durante a mastigação ou ingestão de alimentos quentes ou gelados.
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Da mesma forma, para não haver problemas durante a viagem, o especialista alerta que antes de embarcar, é imprescindível passar em consulta com o dentista. José Eduardo lembra que a prevenção é a melhor alternativa, pois nesse caso, o passageiro só receberá um atendimento adequado quando o avião pousar.