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Cigarros eletrônicos são mais perigosos do que parecem; entenda

27 jan 2013 - 11h31
(atualizado às 11h32)
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O cigarro eletrônico é apontado como uma alternativa mais saudável do que a sua versão original, no entanto, especialistas agora afirmam que o hábito pode ser mais perigoso do que parece. As informações são do Daily Mail.

Os tubos movidos à bateria contêm um sistema de aquecimento, que transforma a nicotina em líquido em uma fumaça, que é inalada
Os tubos movidos à bateria contêm um sistema de aquecimento, que transforma a nicotina em líquido em uma fumaça, que é inalada
Foto: Getty Images

Os tubos movidos à bateria contêm um sistema de aquecimento, que transforma a nicotina em líquido em uma fumaça, que é inalada. Assim, o cigarro eletrônico produz um efeito similar ao do cigarro tradicional, mas, de acordo com os fabricantes, sem as substâncias químicas cancerígenas. No entanto, Elisabeth Pott, diretora do Federal Centre of Health Education, na Alemanha, afirma que esse método pode causar "irritação aguda do sistema resporatório".

Além disso, em 2009, a Food and Drug Administration, nos Estados Unidos, analisou os cartuchos dos cigarros eletrônicos e encontrou vestígios de diversas substâncias cancerígenas, como a nitrosamina. No entanto, os fabricantes dos produtos deste tipo afirmam que os níveis dessas substâncias nos cigarros tradicionais são muito mais elevados.

Os cigarros eletrônicos já foram banidos em países como Canadá e Austrália e alguns estados americanos.

 

Fonte: Terra
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