Tomar aspirina pode ajudar mulheres a prevenir o câncer de pele, segundo estudo. Os pesquisadores descobriram que quanto mais analgésico é ingerido, menor o risco de desenvolver melanoma. A pesquisa avaliou 60 mil mulheres com mais de 12 anos, que usavam o medicamento regularmente, e concluiu que os riscos diminuem em 21%, em comparação com mulheres que não tomam aspirina. As informações são do Daily Mail.
O câncer de pele tem como principais desencadeadores a exposição à luz solar sem proteção. A aspirina já foi associada à prevenção de câncer no estômago e intestido, com diminuição de 40% dos riscos para usuários regulares. Porém, o uso contínuo também pode estar ligado a sangramentos e úlceras estomacais. A indicação do remédio como método preventivo ainda está em análise.
O líder do estudo, o médico Jean Tang disse que a “aspirina funciona reduzindo a inflamação e pode ser por isso que o uso do medicamento diminui o risco de desenvolver melanoma". A aspirina é usada para pacientes com problemas cardíacos, pois evita a formação de coágulos sanguíneos nas artérias.
A revista Mente e Cérebro, da Duetto Editorial, traz um especial sobre maconha em sua edição de março. Nos Estados Unidos, o uso medicinal já é permitido em 18 estados. No fim de 2012 os estados de Colorado e Washington legalizaram o porte de pequenas quantidades de maconha (até 28 gramas) e o cultivo para consumo próprio
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A administração de Cannabis sativa em pacientes com glaucoma, que pode levar à perda de visão, ajuda a reduzir a pressão ocular. Também auxilia no alívio da dor crônica, combate náuseas e vômitos em pacientes que enfrentam quimioterapia contra o câncer e ajuda a estimular o apetite em pessoas que têm o vírus HIV
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Muitos estudos mostram que a maioria das pessoas que utiliza outras drogas ilícitas também já usou maconha. No entanto, a maioria de usuários de drogas como cocaína e crack afirma que a primeira substância que experimentou não foi maconha, mas, sim, bebida alcoólica ou cigarro de tabaco
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Segundo o Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM), o diagnóstico de dependência da Cannabissativa requer que uma pessoa atenda a alguns critérios, além da frequência de consumo. Uma quantidade significativa de estudos revela que a porcentagem de usuários de fato dependentes é baixa
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Em janeiro, o The Journal of the American Medical Association (JAMA) publicou um estudo que afirma o consumo moderado de cigarros de Cannabis (um por dia por até sete anos) não prejudica a função pulmonar ao contrário do tabaco, que, nessa mesma quantidade, tem consequências adversas significativas
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No contexto sociopolítico atual, a maconha é ilegal na maioria dos países, logo é necessário ter consciência de que, até que as leis sejam revistas, seu comércio estará atrelado à violência intrínseca ao sistema de tráfico de drogas, que impacta toda a sociedade