Se você não fuma, mas respira com frequência a fumaça do cigarro alheio, um alerta: fumo passivo pode aumentar o risco de desenvolver demência severa. Essa é a conclusão de um estudo da Universidade de Medicina de Anhui, na China, e da Faculdade King de Londres, na Inglaterra. Os dados são do jornal Daily Mail.
Para chegar a essa conclusão, os cientistas avaliaram 5.921 pessoas com mais de 60 anos de cinco províncias chinesas, em dois períodos: entre 2001 e 2003, e 2007 e 2008. Constataram que 10% do grupo receberam o diagnóstico de síndromes demenciais graves. O problema foi significativamente relacionado com o nível de exposição e tempo de tabagismo passivo.
O tabagismo passivo é conhecido por causar graves doenças respiratórias e cardiovasculares. “O aumento do risco de síndromes demenciais graves em pessoas expostas ao tabagismo passivo é semelhante ao aumento do risco de doença cardíaca coronariana”, disse o pesquisador Ruoling Chen.
Perigo: quando você está estressado, o corpo tem uma resposta para protegê-lo. Se você está em perigo, o hipotálamo do cérebro envia gatilhos químicos para os nervos e as glândulas suprarrenais, que ficam em cima de cada rim. Essas glândulas liberam hormônios como o cortisol, que aumentam a pressão arterial e o açúcar no sangue. O processo, claro, pode prejudicar a saúde se acontecer com frequência
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Compulsão: estudos têm relacionado o cortisol, hormônio liberado em períodos de estresse, à vontade de comer açúcar e gordura. Os cientistas acreditam que a substância se liga aos receptores que controlam a ingestão de alimentos no cérebro. Portanto, se você costuma descontar o estresse na comida, deixe lanches saudáveis e frutas sempre por perto
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Armazenamento de gordura: você pode claramente relacionar o estresse ao ganho de peso, afirma Philip Hagen, professor de medicina na Mayo Clinic, em Minnesota, Estados Unidos. Isso porque, além da má alimentação durante os períodos de estresse, o cortisol também aumenta a quantidade de tecido adiposo, ou seja, aumenta as células de gordura. Níveis mais altos de cortisol foram relacionados ao excesso de gordura abdominal
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Coração: a relação entre o estresse e problemas no coração ainda é incerta, mas um estudo recente na Europa descobriu que pessoas que têm trabalhos estressantes são 23% mais propensas a ter um primeiro ataque cardíaco que as demais
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Insônia: estresse pode causar hiperatividade, que prejudica o sono. Um período longo de estresse também pode causar insônia e contribuir para distúrbios do sono. Nesses casos, o indicado é fazer ioga ou optar por atividades relaxantes
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Dores de cabeça: a adrenalina e o cortisol podem causar alterações vasculares que deixam você com dor de cabeça e enxaqueca. O estresse também deixa os músculos tensos, o que pode piorar ainda mais essas dores
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Memória: excesso de cortisol no organismo pode prejudicar a capacidade do cérebro de guardar memórias. Durante o estresse agudo, o hormônio também interfere em neurotransmissores, substâncias que as células cerebrais usam para se comunicar