Ao contrário da crença popular, a ingestão diária de suplementos vitamínicos não reduz o risco de doenças cardiovasculares em homens de meia idade, segundo estudo publicado, nesta segunda-feira, nos Estados Unidos.
A pesquisa, divulgada pelo Journal of the American Medical Association, observou 14.641 pessoas por onze anos, começando em 1998, quando os voluntários tinham uma média de 64 anos.
A metade dos participantes, que foram todos escolhidos ao acaso, tomou multivitamínicos (A,B,C,D e E) e a outra metade, placebo. Segundo os autores, este é o estudo mais extenso realizado até hoje sobre a eficácia dos suplementos vitamínicos para prevenir as doenças crônicas.
No período de duração do estudo, 2.757 pessoas (ou 18,8%) morreram em decorrência de doenças cardiovasculares, como um ataque do coração ou um derrame cerebral. Entre elas, 1.345 tinham tomado vitaminas e 1.412 haviam usado o placebo.
Os pesquisadores da Universidade de Harvard concluíram que a ingestão de multivitamínicos não significou nenhuma diferença na hora de evitar enfermidades ou derrames cerebrais. O baixo número de mortes entre os que tomavam vitaminas não foi estatisticamente significativo.
Em um editorial que acompanha o estudo, Eva Lonn, da McMaster University e Hospital Geral Hamilton em Ontário (Canadá), escreveu que "dados sólidos de diferentes estudos confirmam que as doenças cardiovasculares não podem ser evitadas ou tratadas com vitaminas".
"No entanto, muitas pessoas com fatores de risco de doenças do coração ou que haviam sofrido episódios cardiovasculares anteriores levavam vidas sedentárias, ingeriam comida processada ou fast food, continuavam fumando e deixaram de utilizar os remédios prescritos, mas utilizaram regularmente vitaminas ou outros suplementos dietéticos, com a esperança de que isso prevenisse futuros infartos do miocárdio", escreveu.
"O descuido com a prevenção efetiva de doenças cardiovasculares é o maior prejuízo de utilizar vitaminas e outros suplementos não testados", acrescentou Lonn.
A atriz Adriana Birolli foi uma das celebridades que participaram do calendário 2013 LOréal Cabelereiros Contra a Aids
Foto: Didier Bizous/Estúdio Harcourt/Divulgação
O cantor Ney Matogrosso também posou para as lentes do fotógrafo francês Didier Bizous, do Estúdio Harcourt de Paris, em nome da causa
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A atriz Cássia Kis também participou da campanha. A produção, que aconteceu no hotel Sofitel, no Rio de Janeiro, contou com o apoio da Aliança Francesa
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As fotos com José Mayer, Cássia Kiss e Ney Matogrosso também integrarão uma exposição organizada pelo Harcourt
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A renda arrecadada com o calendário, assim como o cachê das celebridades que participaram da produção como Bárbara Paz, será revertida para a Sociedade Viva Cazuza, que atende pacientes com
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O calendário com fotos da atriz Juliana Alves e outros famosos estará à venda em salões de beleza espalhados pelo Brasil e pelo site da Sociedade Viva Cazuza
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A atriz Letícia Spiller também integra a equipe do calendário. O responsável pelo visual dos cabelos das celebridades foi Hugo Moser
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A atriz Nívia Stelmann também estampa o calendário. . A maquiaquem das celebridades que participaram da campanha ficou por conta de Érica Monteiro
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A produção do calendário que contou com a participação de famosos, como a atriz Fernanda Vasconcellos, foi de Christina Boller
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Depois de estampar a capa da revista 'Playboy' a atriz Natália Rodrigues também emprestou sua imagem para a campanha contra a aids
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O ator Alexandre Nero encarou um look blackpower em nome da campanha contra a aids
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A atriz Fernanda Pontes foi mais uma celebridade escalada pela L'Oréal