As estatinas são geralmente utilizadas para controlar o colesterol e proteger contra as doenças do coração, no entanto, cientistas americanos apontam que também pode atuar como uma arma secreta na luta contra o câncer. As informações são do jornal britânico Daily Mail.
De acordo com a pesquisa, algumas drogas anticancerígenas podem se tornar mais efetivas quando combinadas com estas pílulas. A mistura dos remédios pode ser uma esperança contra os tumores agressivos que nao são vencidos com outros tratamentos tradicionais.
David Stern, da Yale University School of Medicine, que conduziu o estudo, analisou potenciais combinações para tratar formas resistentes dos mais perigosos tipos de câncer de pele. Ele afirmou que o uso de estatinas junto com outras drogas anticancerígenas pode ser efetivo contra alguns tipos de melanoma.
O estudo aponta a Sinvastatina, que é uma das medicações mais prescritas, como uma das mais eficientes em combinação com a droga Flavopiridol. Apesar de a notícia ser promissora, o estudo foi apenas testado em células de ratos e é necessário maior aprofundamento para comprovar se os benefícios se estendem aos humanos.
Perigo: quando você está estressado, o corpo tem uma resposta para protegê-lo. Se você está em perigo, o hipotálamo do cérebro envia gatilhos químicos para os nervos e as glândulas suprarrenais, que ficam em cima de cada rim. Essas glândulas liberam hormônios como o cortisol, que aumentam a pressão arterial e o açúcar no sangue. O processo, claro, pode prejudicar a saúde se acontecer com frequência
Foto: Getty Images
Compulsão: estudos têm relacionado o cortisol, hormônio liberado em períodos de estresse, à vontade de comer açúcar e gordura. Os cientistas acreditam que a substância se liga aos receptores que controlam a ingestão de alimentos no cérebro. Portanto, se você costuma descontar o estresse na comida, deixe lanches saudáveis e frutas sempre por perto
Foto: Getty Images
Armazenamento de gordura: você pode claramente relacionar o estresse ao ganho de peso, afirma Philip Hagen, professor de medicina na Mayo Clinic, em Minnesota, Estados Unidos. Isso porque, além da má alimentação durante os períodos de estresse, o cortisol também aumenta a quantidade de tecido adiposo, ou seja, aumenta as células de gordura. Níveis mais altos de cortisol foram relacionados ao excesso de gordura abdominal
Foto: Getty Images
Coração: a relação entre o estresse e problemas no coração ainda é incerta, mas um estudo recente na Europa descobriu que pessoas que têm trabalhos estressantes são 23% mais propensas a ter um primeiro ataque cardíaco que as demais
Foto: Getty Images
Insônia: estresse pode causar hiperatividade, que prejudica o sono. Um período longo de estresse também pode causar insônia e contribuir para distúrbios do sono. Nesses casos, o indicado é fazer ioga ou optar por atividades relaxantes
Foto: Getty Images
Dores de cabeça: a adrenalina e o cortisol podem causar alterações vasculares que deixam você com dor de cabeça e enxaqueca. O estresse também deixa os músculos tensos, o que pode piorar ainda mais essas dores
Foto: Getty Images
Memória: excesso de cortisol no organismo pode prejudicar a capacidade do cérebro de guardar memórias. Durante o estresse agudo, o hormônio também interfere em neurotransmissores, substâncias que as células cerebrais usam para se comunicar