Estudo mostra preconceito contra obesos no trabalho
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Gordura é uma questão de preconceito, afirma o site do jornal britânico The Guardian, em reportagem publicada nesta quinta-feira (3). Um estudo realizado pelas universidades de Manchester e Monash, de Melbourne, e publicado em abril no International Journal of Obesity, constatou níveis significativos de discriminação contra as pessoas gordas no trabalho, como a de que mulheres acima do peso têm mais chance de serem descriminadas quando se candidatam a uma vaga e ainda recebem melhores salários do que colegas magros quando estão começando.
Segundo o The Guardian, os dados não são nenhuma surpresa, já que a ideia da sociedade atual sobre gordura estaria ligada a indulgência, pobreza, desrespeito pela dignidade pessoal e desleixo. Além disso, seria tida como causa de doenças como câncer, ataques cardíacos e derrames. A ciência, porém, comprova o contrário. Em um estudo de 2005, conduzido por Katherine Flegal, do Centro de Controle de Doenças, nos EUA, descobriram que as pessoas na categoria de "acima do peso", ou com IMC entre 25 e 30, demonstram uma menor taxa de morte do que os que estão no peso "normal". Ser magro não é bom, nem ser gordo é ruim. Peso estável é o que evita problemas de saúde.
Para a publicação, ter vergonha da gordura é "um esporte novo e vicioso". Jovens acima do peso na Geórgia têm tido suas fotos coladas em outdoors, por exemplo, como se fosse uma imagem de detento. Não é de se estranhar que os gordos são raramente incluídos em filmes ou na TV. Isso é refletido na busca por emprego, como constatou a pesquisa. A ideia de um corpo saudável é tão distorcida que os gordos são vistos como menos dignos, menos capazes e menos empregáveis, segundo a publicação, o que reforça a ideia de que gordura não é uma questão de saúde, é uma questão de preconceito.
Diminui o risco de ataque cardíaco
Um estudo feito em 2011 na Suíça mostrou que mulheres que comeram mais de 45 gramas de chocolate pro semana têm 20% a menos de chance de ter um ataque cardíaco, quando comparadas quando às que comem menos que 9 gramas por semana
Foto: Getty Images
Aumenta a sensação de saciedade
Rico em fibras, o chocolate amargo pode trazer a sensação de saciedade. De acordo com um estudo conduzido pela universidade de Copenhagen, comer chocolate pode até mesmo diminuir o desejo por alimentos doces, muito salgados ou gordurosos
Foto: Getty Images
Pode combater a diabete
Um pequeno estudo italiano de 2005 mostrou que comer chocolate regularmente pode aumentar a sensibilidade à insulina, reduzindo o risco de diabetes
Foto: Getty Images
Protege a pele
Ao contrário do que muita gente pensa, o chocolate pode sim fazer bem para a pele. O chocolate escuro contém antioxidantes chamados flavonoides, que oferecem proteção contra os raios UV
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Ameniza a tosse
Um ingrediente presente no chocolate chamado teobramina parece reduzir a atividade da parte do cérebro responsável por desencadear a tosse
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Melhora o humor
Pessoas que comem chocolate se mostram menos estressadas
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Melhora o fluxo sanguíneo
O cacau tem propriedades anticoagulantes que trabalham de forma semelhante à aspirina, podendo atuar na melhora da circulação e do fluxo sanguíneo
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O chocolate melhora a visão
Devido à capacidade de melhorar o fluxo sanguíneo, especialmente no cérebro, pesquisadores da University of Reading concluíram, a partir de um pequeno estudo de 2011, que o chocolate também pode aumentar o fluxo de sangue para a retina, e, dessa forma, melhorar a visão
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Aumenta a saúde do coração
Pessoas que consomem chocolate regularmente podem ver sua pressão sanguínea diminuída, menor risco de doenças do coração e até mesmo de doenças cardiovasculares, uma vez que o chocolate amargo tem propriedades antiinflamatórias
Foto: Getty Images
Pode aumentar a inteligência
O aumento do fluxo sanguíneo no cérebro criado pelos flavonoides do cacau aparentemente mantém as pessoas mais alertas e acordas, de acordo com um estudo britânico, colaborando para o melhor desempenho em tarefas