Estudo: protetor solar pode aumentar o risco de câncer de pele
8 mai2012 - 15h22
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Enquanto a maior parte das recomendações indica que a exposição ao sol pode aumentar a incidência do câncer de pele, uma nova pesquisa sugere que um componente encontrado na maioria dos protetores solares também pode aumentar as chances de se desenvolver melanomas. As informações são do site Gizmodo.
Conduzida pela Missouri University of Science and Technology, a pesquisa investigou o que acontece com o tal componente quando exposto à luz. Eles concluíram que o óxido de zinco presente nos protetores sofre uma reação química quando iluminado por luzes brilhantes, podendo liberar moléculas instáveis, também conhecidas como radicais livres.
Os radicais livres criam vínculos com outras moléculas rapidamente, mas o processo pode prejudicar as células ou o DNA que está dentro delas, aumentando o risco de câncer. Os testes foram feitos com células do pulmão, cobertas em óxido de zinco.
A pesquisa, publicada no Journal of Toxicology and Applied Pharmacology, concluiu que os efeitos nocivos dos radicais livres aumentam o óxido de zinco quando exposto à luz solar. Depois de três horas de exposição, metade das células do pulmão cobertas com o componente morreram. Depois de 12 horas, a porcentagem aumentou para 90%.
Trata-se de um pequeno estudo, feito com células do pulmão, e não da pele. Por isso, um dos pesquisadores envolvidos, Yinfa Ma, explicou que outras experiências precisam ser realizadas. "Este é apenas o primeiro passo. Eu ainda avisaria as pessoas para usar protetor solar, é melhor do que não se proteger", ressaltou.
Vinho tinto Cientistas americanos identificaram um componente no vinho tinto que pode ajudar no emagrecimento. Chamado de piceatanol, ele pode tornar mais lento o crescimento das células de gordura, alterando a forma como elas se desenvolvem
Foto: Getty Images
Curry Tirar da alimentação alimentos picantes - incluindo o curry - é um dos primeiros passos de quem está de dieta. Mas pesquisadores canadenses descobriram que um componente encontrado na pimenta pode impulsionar a queima de gordura e frear o apetite. Isso porque a capsaicina, substância química presente na malagueta, pimenta de caiena e páprica fazem com que alguns alimentos ingeridos sejam transformados em calor
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Nozes, amêndoas, amendoins, avelãs Especialistas em nutrição acreditam que esta categoria de alimento pode ser uma boa pedida para quem está de dieta. Pesquisas mostram que pessoas que beliscam nozes tendem a ser mais magras do que as que não o fazem
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Óleo de coco O óleo de coco tem uma má reputação porque é rico em gordura saturada. Mas estudos sugerem que seus ácidos graxos podem diminuir o risco de doenças cardíacas e ajudar na perda de peso, porque o corpo queima estes ácidos mais rapidamente do que outros tipos de gordura. Para inclui-lo na dieta, basta usá-lo no lugar de manteiga ou de outros óleos pouco saudáveis
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Queijo Estudos mostram que, ao contrário do que as dietas restritivas ditam, o queijo pode sim ajudar na perda de peso - especialmente na região do abdômen. Queijo contém proteína, que traz a sensação de saciedade mais rapidamente. Os cientistas acreditam que o cálcio presente no alimento também ajuda o corpo a queimar gordura
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Chocolate Apesar do fato de ser carregado de calorias, o chocolate amargo contém antioxidantes e ingredientes e ingredientes como bioflavonóides que os cientistas acreditam serem fatores que contribuem para a perda de peso. Um estudo feito na Universidade da Califórnia mostrou que pessoas que comem chocolate regularmente tendem a ser mais magras do que as que não o fazem