Mulheres que retiram o apêndice têm mais chances de engravidar, de acordo com especialistas. De acordo com um estudo publicado no jornal Fertility and Sterility, divulgado nesta quarta-feira (04) pelo jornal britânico Daily Mail, vai contra a ideia de que este tipo de operação poderia diminuir as chances de gravidez.
O procedimento geralmente é a opção para casos fatais de apendicite. Pesquisadoress da Dundee University analisaram o maior banco de dados de registros médicos do mundo, o UK General Practice Research Database.
Eles descobriram que entre as mais de 76 mil mulheres que se submeteram à cirurgia do apêndice, 39% tiveram a primeira gravidez em um período de 10 anos. A taxa das mulheres que não passaram pelo procedimento foi de 28%. A diferença se manteve depois de serem considerados fatores como idade, número de hospitalizações anteriores e controle de natalidade.
Os especialistas afirmam que os resultados pedem mais estudos para identificar o que as mulheres que retiraram o apêndice têm de "especial". Sami Shimi, cirurgião envolvido na pesquisa, ressaltou que as mulheres não devem se apressar para fazer a cirurigia e ver suas chances de gravidez aumentarem. "Mas os resultaodos mostram que as mulheres que precisam da cirurgia não devem se preocupar com problemas de fertilidade. Os medos relacionados à infertilidade depois da apendicectomia ão infundados".
O cirurgião afirmou ainda que a iniciativa para se fazer um grande estudo acerca do tema se originou dos inúmeros relatos de pacientes sobre o medo da cirurgia e da possível infertilidade.
Segundo estimativas, um quarto de todas as crianças nascidas hoje na Grã-Bretanha deverá ultrapassar os cem anos de idade. A projeção é um reflexo de estatísticas recentes que revelam uma 'explosão demográfica' no grupo dos centenários em todo o mundo. Se chegar aos 100 anos será cada vez mais comum, o obstáculo é alcançar um século de vida com saúde. A BBC ouviu as 'receitas' de vida de alguns centenários e comparou suas experiências a teorias científicas sobre a longevidade
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Espírito filantrópico: aos 102 anos de idade, Nora Hardwick posou nua como Miss Novembro para um calendário de uma entidade beneficente. "Eles não conseguiram mulheres suficientes para os 12 meses", ela conta. "Tudo foi feito com muito bom gosto. Eu usei um lenço de tule rosa para esconder as partes estratégicas". Como membro da prefeitura local, ajudou a angariar fundos para comprar áreas de lazer para as crianças da região. Na opinião dela, seu estilo de vida filantrópico ajudou a preservar sua vida. Estudos indicam que índices de mortalidade diminuem entre os que colocam os interesses dos outros antes dos seus
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Álcool e vida longa: muitos centenários dizem ser partidários de um trago ocasional. E, de fato, já houve estudos científicos associando saúde e longevidade ao consumo moderado de álcool. Um famoso centenário britânico que gostava de um Martini era o comediante - e fumante de cigarrilhas- George Burns, que morreu aos cem anos. "Basta um drinque para eu ficar bêbado", ele brincava. "O problema é que nunca me lembro se estou no décimo-terceiro ou décimo-quarto".
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Um estudo publicado em 2011 na revista científica Applied Psychology: Health and Wellbeing parece confirmar essa teoria, dizendo que pessoas que pensam positivo são mais felizes e que pessoas felizes vivem mais tempo
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Vida ativa: Peggy Hovell, com cem anos, é positiva a ponto de não sentir qualquer medo. Seu plano de saltar de paraquedas, já nonagenária, como parte de um evento beneficente, foi abandonado em virtude de conselhos médicos. "Eles disseram que se eu saltasse minha retina iria provavelmente se romper e eu ficaria cega". Um teste de motorista feito quando ela completou 96 anos provou que os reflexos de Peggy Hovell estavam tão aguçados quanto os de um motorista 40 anos mais jovem