Intolerância à lactose pode ser problema psicológico
Compartilhar
Muitas pessoas suam frio quando pensam em uma simples xícara de café com leite, porque pensam nos terríveis sintomas da intolerância à lactose. Todavia, pesquisadores da Universidade de Milão descobriram que muitas pessoas que pensam ser intolerantes ao açúcar do leite estão, na verdade, com problemas emocionais como depressão, estresse e ansiedade, como divulgou o Daily Mail desta segunda-feira (9).
Embora os sintomas sejam reais, o problema está na cabeça e, ao cortar os alimentos derivados de leite da dieta, muitos dos pacientes que pensam ter intolerância à lactose acabam com falta de cálcio e problemas ósseos.
Os cientistas analisaram 100 pessoas que se queixavam de dores de estômago, diarreia e flatulência e que acreditavam ser intolerantes ao açúcar do leite e concluíram que muitos possuíam problemas psicológicos que geravam os mesmos sintomas. "Os médicos devem submeter o paciente com tais indícios a uma série de exames físicos e psicológicos antes de dar o diagnóstico de intolerância, assim como as pessoas devem procurar o médico antes de cortar o leite e seus derivados da dieta", anunciou Guido Basilico, líder da pesquisa.
Mineração - A categoria dos mineiros está diretamente exposta à poeira de todos os tipos. Os mineiros estão em alto risco para uma série de doenças pulmonares, incluindo a DPOC, devido à exposição à sílica, também conhecida como quartzo, que pode provocar silicose, uma doença que provoca cicatrizes nos pulmões
Foto: Getty Images
Manufatura - Em fábricas de produtos alimentares, um composto chamado diacetil, que é um agente aromatizante utilizado na pipoca de micro-ondas, vinhos e comidas processadas, pode causar uma doença mortal chamada bronquite obliterante
Foto: Getty Images
Ambientes hospitalares - Estima-se que de 8% a 12% dos trabalhadores de saúde sejam sensíveis aos resíduos encontrados em luvas de látex, que podem causar uma reação asmática grave
Foto: Getty Images
Bartender e garçons - Quem serve as bebidas em ambientes cheios de fumaça corre sério risco de contrair doenças do pulmão
Foto: Getty Images
Corpo de bombeiros -
Quando um bombeiro chega a um prédio em chamas, ele pode inalar uma grande quantidade de fumaças e componentes químicos que podem estar presentes em micropartículas suspensas no ar
Foto: Getty Images
Construção Civil - Neste tipo de trabalho é comum a inalação de poeira de demolições, o que pode causar câncer de pulmão e asbestose, uma doença muito perigosa que provoca cicatrizes e endurecimento dos pulmões.
Foto: Getty Images
Indústria automobilística - Sprays de tintas estão entre os utensílios mais perigosos ao pulmão humano. Algumas destas tintas contêm isocianato de poliuretano, que pode irritar a pele, criar alergias e causar aperto no peito e problemas respiratórios graves
Foto: Getty Images
Indústria têxtil - A bissinose é a doença respiratória mais comum no meio têxtil. Ela é causada pela inalação de partículas de tecidos como algodão e linho e tem maior incidência entre os profissionais que trabalham com tapeçaria, toalhas, meias e roupas de cama
Foto: Getty Images
Transporte - Motoristas de caminhões e trabalhadores de estradas de ferro podem ter sérios problemas com a DPOC. Um dos principais fatores é a exaustão de diesel pelo escapamento dos veículos. Um estudo de 2004 encontrou uma ligação entre o combustível e a mortalidade por câncer de pulmão entre os trabalhadores da estrada de ferro dos EUA em 1950, quando a indústria passou a utilizar o diesel
Foto: Getty Images
Cozinha - Quem trabalha cozinhando pode ser acometido por várias doenças respiratórias, principalmente a asma. Profissionais que trabalham com farinha, como os padeiros, estão o tempo todo próximos de uma reação alérgica