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Sensibilidade e doença do beijo; saiba como deixá-las longe

8 fev 2013 - 07h08
(atualizado às 07h08)
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Fantasias na mala, passagem na mão e chegou o Carnaval. A hora da folia pode e deve ser curtida, mas não custa nada cuidar de uma das protagonistas principais da festa: a boca. É nos dias de festa que alguns malfeitores se aproveitam de quem está se divertindo. Previna-se.

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Curta a folia, mas não deixe de cuidar de uma das protagonistas principais da festa: a boca. É nos dias de festa que alguns malfeitores se aproveitam de quem está se divertindo. Previna-se.
Foto: Shutterstock

Sensibilidade nos dentes 

O destino pode ser Salvador, Recife, bloco de rua do interior ou desfiles no Rio de Janeiro. Em todos os lugares o clima é quente. Muita gente dançando, pulando e as bebidas geladas entram em cena. 

Por isso, é comum perceber um aumento na sensibilidade dos dentes nos períodos em que mais alimentos e bebidas geladas são ingeridos. “A sensibilidade é causada pela exposição de terminações nervosas que compõem o dente, e é muito simples de identificar”, explica o cirurgião dentista Tarley Pessoa de Barros.

Segundo o especialista, para evitar o problema há cremes dentais específicos que devem ser aliados à escovação correta com cerdas extra macias para evitar a retração gengival. Em casos mais graves, é possível fazer aplicação de flúor e até tratamentos de canal. Há também tratamentos caseiros e no consultório, mas para isso “é importante consultar o seu cirurgião-dentista”, ressalta Barros.

Doença do beijo

Para pegar o vírus Epstein-Barr, basta ter o contato direto da mucosa com a saliva contaminada, ou seja, beijar. A mononucleose infecciosa é caracterizada por mal-estar, febre, dor de cabeça e de garganta, aumento de gânglios, ínguas no pescoço e inflamação leve e transitória do fígado (hepatite). “Esse beijo contaminado pode causar herpes de lábio, algumas formas de hepatite, gripes e resfriados”, explica dentista Rodrigo Bueno de Moraes, do blog do Sorriso.

A prevenção é feita fortalecendo o sistema imunológico. “A melhor maneira de evitar a doença é, sem dúvida, através da manutenção de bons cuidados bucais diários, evitando falhas na higiene bucal, observando a pré-existência de traumas ou feridas internas na boca, ao redor dos dentes ou no contorno dos lábios”, diz o especialista. Outra dica é passar no dentista e no otorrinolaringologista antes de embarcar para a festa.  

Fonte: Intere
Fonte: Terra
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