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Site lista 10 maneiras naturais de ter um "barato"; confira

25 mai 2014 - 16h39
(atualizado em 8/12/2014 às 16h30)
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Muitos dos compostos psicoativos legais e ilegais presentes na sociedade trabalham trazendo a sensação e prazer. E o prazer é o que nos faz prosperar e sobreviver. Os nossos genes esperam que nos sintamos bem, e não apenas sigamos cumprindo tarefas das quais somos obrigados.

O site do jornal Huffington Post reuniu 10 formas de acionar estes centros de prazer do cérebro. Ou seja: alguns meios de ter um “barato” de forma natural, alcançando alguns níveis de expansão de consciência, exaltação e euforia. Confira.

1. Exercícios físicos

Uma pesquisa recente indica que o “barato” é provavelmente mediado por dois compostos químicos endógenos: betaendorfina, envolvida na redução da dor e no relaxamento; e a anandamida, um endocanabinóide também responsável pela redução da dor e pela euforia.

Estudos indicam que leva cerca de uma hora de treinamento de resistência para que as betaendorfinas sejam liberadas, enquanto que o treinamento anaeróbico produz níveis significativos de opióide (quanto mais intenso, melhor).

2. Malhar em grupo

Um estudo mostrou que o limiar de dor de remadores foi maior depois de passaram e treinar em grupo. Em outra pesquisa, foi identificada uma explosão de oxitocina – o “hormônio do amor” – depois da celebração ao fim do jogo.

Além disso, quanto mais nossos antepassados gostavam de trabalhar em conjunto, melhor eram suas chances de sobreviver. Isso pode explicar porque modalidades em grupo, como o CrossFit, acabaram se tornando tão populares.

3. Esportes extremos

Os esportes radicais colocam o corpo em situações extremamente estressantes. É um exercício físico, sim, mas também é exercício mental. Quando você está pulando de um penhasco ou avião, o seu cérebro pensa que você pode morrer.  O resultado é uma onda de hormônios poderosos, incluindo adrenalina, dopamina e beta-endorfinas.

Seu coração trabalha mais e mais rápido, envia mais sangue e mais rapidamente para os músculos e para o cérebro. 

4. Comida apimentada

Imagina uma pimenta forte, algo diferente de tudo o que já comeu. Com certeza você guarda dessa memória algo a  mais do que o ardor na língua.

Embora não existam fortes evidências de que comer alimentos apimentados cause efeitos psicoativos em humanos, alguns estudos com animais demonstraram que a capsaína (principal componente picante em pimentas) pode liberar betaendorinas e adrenalina. Além disso, ela também tem propriedades analgésicas.

<p>Alimentos apimentados liberam alguns hormônios que ativam nossos centros de prazer no cérebro</p>
Alimentos apimentados liberam alguns hormônios que ativam nossos centros de prazer no cérebro
Foto: Getty Images

Além disso, existe outra justificativa fisiológica para isso: se as pessoas ficam felizes ao comer alimentos que queimam a boca, certamente há algo de bom neles.

5. Amor

O amor faz as pessoas se sentirem bem. Uma revisão de vários estudos mostrou que nada menos do que 12 diferentes regiões do cérebro são ativadas pela cascata de químicas como a dopamina, adrenalina, serotonina, oxitocina, entre outros, quando estamos apaixonados.

Como resultado, você se sente feliz e dopado ao mesmo tempo; confuso e excitado, ansioso e confiante. E também não consegue tirar o sorriso do rosto.

6. Natureza

A maioria de nós está divorciada do seu lar ancestral – o ambiente natural ao ar livre. Quando se está numa praia, no topo de uma montanha, ou na neve, é possível perceber coisas diferentes. O cérebro funciona melhor. É possível eliminar a desordem sensorial que a cidade acaba ocasionando.  

7. Sexo

Fazer sexo libera uma série de drogas endógenas, hormônios e neurotransmissores. Durante a excitação, o corpo expele poderosos estimulantes. O coração fica acelerado, a pressão sanguínea aumenta, tudo à serviço da entrega de sangue extra para várias partes importantes do corpo.

Após o clímax, a corrente sanguínea recebe um coquetel inebriante de prolactina, oxitocina e outras substâncias. Durante a ejaculação masculina, o cérebro do homem aparentemente se ilumina, como acontece com usuários de heroína. Estudos de neuroimagem com mulheres durante o orgasmos também demonstraram uma significativa ativação de centros de prazer do cérebro.

8. Música

A maioria das pessoas já passou pela experiência de sentir os pelos do corpo arrepiados ao ouvir uma música emocionante. A ciência já confirmou a existência de calafrios estimulados pela música.

Pesquisadores sugerem que os seres humanos evoluíram e desenvolveram a capacidade de experimentar a euforia das atividades mais abstratas, como a música.

9. Sonhar

Imagine o momento em que está divagando com amigos e falando sobre como tudo é possível. Os sonhos são a única coisa que fazem com que você possa se sentir uma criança novamente. E o melhor de tudo: você tem acesso direto a eles. É um grande mistério que exploramos diariamente.

Toda noite, entramos em um mundo fantástico que é fruto da nossa própria criação. Neste mundo, o tempo é relativo. Podemos viver uma vida toda em um único ciclo de sono. Nos tornamos artistas, escritores, contadores de histórias. Interagimos com este mundo como se ele fosse real.

A explicação química, segundo alguns pesquisadores, é que o nosso cérebro libera pequenas quantidades de dimetiltriptamina, um poderoso composto psicodélico, durante o sono.

10. Humor

Gargalhar é uma coisa engraçadas e contagiante. Se algo é muito, muito engraçado, você não pode controlar o riso. E o ato produz contrações musculares que liberam betaendorfinas.

Uma modalidade da ioga focada na gargalhada mostra que o risco pode ser conscientemente realizado mesmo que nada engraçado aconteça – e isso resultará em um impacto positivo. Mas dar risada pelos meios naturais, com um amigo engraçado ou um programa de TV ainda é o melhor remédio. 

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Fonte: Terra
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