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O poder terapêutico do amor incondicional

23 jun 2016 - 14h35
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Quando você pensa em algo que melhore sua saúde, adotar um animal vem à sua mente?

Dezenas de pesquisas e estudos realizados ao redor do mundo mostram que pessoas que têm animais vivem mais e com melhor qualidade de vida do que as que não têm. Eles trazem benefícios em todas as fases da vida.

Os animais são recomendados para crianças, porque contribuem para o aumento da autoestima, melhoram a integração, aumentam a capacidade de aprendizagem e diminuem a agressividade. "A presença deles estimula o equilíbrio emocional, especialmente de crianças com problemas na escola", ressalta a ambientalista Vininha F. Carvalho, editora do Portal Animalivre ( www.animalivre.com.br ).

Ensinar a criança a cuidar e respeitar o seu animal de estimação permitirá o desenvolvimento de sentimentos nobres, alicerçados no amor e na inocência, criando um laço profundo de amizade, que no futuro poderá servir de referência na socialização. O animal faz com que ela se sinta mais segura, pois aprenderá a se relacionar sem os conflitos encontrados no dia a dia com seus colegas.

Uma proposta inovadora foi divulgada na Conferência de Iahaio, a Declaração Bichos na Escola. O objetivo é aproximar os animais e as crianças no ambiente escolar, visando promover o desenvolvimento individual e, também tornar o local escolar mais estimulante, aumentando o aprendizado. Esse tipo de projeto já se provou eficaz e interessante tanto para os estudantes como para os animais.

"A maioria dos países desenvolvidos tem programas educacionais baseados nessa experiência, onde conseguem motivar os alunos a ter consciência sobre o autorrespeito, o respeito a outras formas de vida e, por consequência, à natureza", enfatiza Vininha F. Carvalho.

Os animais oferecem companhia aos adolescentes, até na prática de esportes, como é o caso dos cães no agility. Eles se sentem autovalorizados ao aprender a conduzir o animal, enquanto despertam para responsabilidade e obrigação, pois o animal é disciplinado através do limite estabelecido.

Em vários países, inclusive no Brasil, hospitais já admitem a presença deles para auxiliar no tratamento e elevar a recuperação dos pacientes.

Os tutores de animais estão entre os que sobrevivem mais tempo após um ataque cardíaco, sofrem menos de depressão, de solidão, de medo e de ansiedade.

A presença deles em casa, também, diminui a pressão sanguínea, os níveis de colesterol e o estresse dos moradores. Os idosos que possuem um animal de estimação gastam menos com médicos.

As caminhadas diárias, realizadas para levá-lo para passear, auxiliam na prevenção de problemas cardíacos e na recuperação de quem sofreu um infarto.

Segundo Dennis Turner, fundador da Associação Internacional das Organizações de Interação Homem-Animal, animais podem atuar como terapeutas para crianças, jovens infratores, idosos, deficientes físicos e mentais e até casais em crise. "A presença de um animal de estimação em casa previne doenças psicológicas e até problemas cardíacos, uma vez que os passeios com o animal obrigam o dono a praticar exercícios", afirma.

Uma pesquisa da Universidade de Búfalo (EUA) realizada com 50 casais que tinham animais e 50 que não tinham, demonstrou que lares com animais apresentavam redução de conflitos, ajudando a manter a vida conjugal mais estável.

Escolas, hospitais ou residências, não importa o lugar; conviver com um animal é um dos melhores recursos terapêuticos. Adotar um animal é um verdadeiro plano de saúde, sem restrições e carências, onde todos são beneficiados. Não tem contra indicação. Ele tem uma influência muito positiva, sendo capaz de estimular as pessoas a encontrarem o equilíbrio físico e mental. " É o remédio na dose certa, que faz bem em todas as idades", conclui a editora do Portal Animalivre ( www.animalivre.com;br ).

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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